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Afrolis
Afrolis
313 episodes
1 month ago
David J. Amado, é um realizador e coreógrafo jamaicano-americano e licenciado pela Universidade de Columbia, recebeu a Bolsa de Cultura do Ministério da Cultura Português em 2020. Formado na Técnica de Graham e aprendiz na Alpha Omega Theatrical Dance Company, dançou globalmente e possui certificação de ensino no programa Vaganova. O seu filme "Velveteen" estreou na Lisbon Fashion Week 2021, participou no Festival Política e foi destacado pela PARQMag. Como coreógrafo, utiliza o ballet para contar histórias da comunidade negra queer, influenciado pelos musicais das décadas de 1970/1980, estética hip-hop dos anos 1990 e pioneiros negros queer como James Baldwin. Com uma herança multicultural, David promove a inclusão no seu trabalho, desafiando perceções do corpo negro e redefinindo o ballet.
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David J. Amado, é um realizador e coreógrafo jamaicano-americano e licenciado pela Universidade de Columbia, recebeu a Bolsa de Cultura do Ministério da Cultura Português em 2020. Formado na Técnica de Graham e aprendiz na Alpha Omega Theatrical Dance Company, dançou globalmente e possui certificação de ensino no programa Vaganova. O seu filme "Velveteen" estreou na Lisbon Fashion Week 2021, participou no Festival Política e foi destacado pela PARQMag. Como coreógrafo, utiliza o ballet para contar histórias da comunidade negra queer, influenciado pelos musicais das décadas de 1970/1980, estética hip-hop dos anos 1990 e pioneiros negros queer como James Baldwin. Com uma herança multicultural, David promove a inclusão no seu trabalho, desafiando perceções do corpo negro e redefinindo o ballet.
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Afrolis Podcast | 22. Dia Internacional para Pessoas Afrodescendentes
Afrolis
10 minutes 27 seconds
2 years ago
Afrolis Podcast | 22. Dia Internacional para Pessoas Afrodescendentes
São discriminados desde a habitação à educação, encontram obstáculos no mercado de trabalho e no acesso aos cuidados de saúde. Com pouca representação política e em pé de desigualdade perante a justiça, estão também em maior número nas prisões. A invisibilidade e a marginalização dos afrodescendentes são uma realidade presente em Portugal e no mundo inteiro. Foi por este motivo que a Organização das Nações Unidas estabeleceu a Década Internacional de Afrodescendentes 2015-2024 e, posteriormente, o Dia Internacional para Pessoas Afrodescendentes, que se celebra esta quinta-feira, dia 31 de agosto, com o objetivo de promover as “contribuições da comunidade da diáspora africana” de forma a eliminar todas as formas de discriminação contra essas pessoas. Qual será, então, a experiência de pessoas negras que nasceram em solo português? E quanto àqueles que chegaram em tenra idade? Ou até mesmo aqueles que vieram do Brasil, construir uma vida, transformando Portugal na sua morada permanente? Qual é a natureza da sua ligação com este país que agora chamam de lar? Percorremos a história de José Baessa de Pina, também conhecido como Sinho, nascido em Lisboa em 1976, descendente de imigrantes cabo-verdianos. Falamos também com Wagner Lopes, de 46 anos, natural do Rio de Janeiro, Brasil, que vive em Lisboa há 5 anos e com Bruna de Carvalho, nascida em 1997 em Angola, chegou a Portugal com apenas dois anos e cresceu em Braga. Três retratos de pessoas que conseguiram ultrapassar as dificuldades vinculadas à sua condição social.
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David J. Amado, é um realizador e coreógrafo jamaicano-americano e licenciado pela Universidade de Columbia, recebeu a Bolsa de Cultura do Ministério da Cultura Português em 2020. Formado na Técnica de Graham e aprendiz na Alpha Omega Theatrical Dance Company, dançou globalmente e possui certificação de ensino no programa Vaganova. O seu filme "Velveteen" estreou na Lisbon Fashion Week 2021, participou no Festival Política e foi destacado pela PARQMag. Como coreógrafo, utiliza o ballet para contar histórias da comunidade negra queer, influenciado pelos musicais das décadas de 1970/1980, estética hip-hop dos anos 1990 e pioneiros negros queer como James Baldwin. Com uma herança multicultural, David promove a inclusão no seu trabalho, desafiando perceções do corpo negro e redefinindo o ballet.