
O filho pródigo só se lembra da casa do pai quando percebe que seus recursos acabaram e que a fome é real. Nesse momento, reconhece o caráter do pai: provedor, generoso e justo, que oferece fartura não só a ele, mas também aos empregados.
Muitas vezes, a culpa e o remorso nos afastam de nossos pais, mas mesmo assim continuamos sendo filhos (Ex. 22:12). Ao voltar, o filho é acolhido pelo pai com alegria, amor e compaixão, sem acusações, e reconectado à família.
O filho mais velho, que já tinha tudo, representa a dracma perdida: mesmo dentro de casa, é possível se perder quando não reconhecemos nosso valor.
Como filhos de Deus, precisamos compreender nossa identidade n’Ele, para viver plenamente como filhos, com autoridade e liberdade que o sangue de Jesus nos deu.