
As vozes ecoam no pavilhão, jogadores que pedem a bola, que incentivam os que levam a bola ou, perante esses, que organizam a defesa. O pavilhão tem muita área para as vozes se espalharem, lançadas de pontos aleatórios, também a voz do treinador, que entra pelo campo às vezes, que grita enquanto bate palmas para apressá-los. E a estridência das sapatilhas, comparável a pequenos mamíferos em sofrimento, a guincharem, as sapatilhas que correm e que, de repente, tenta colar-se ao piso, que fintam corpos, que procuram apoio para o voo do remate.