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A Malu tá ON
O Globo
35 episodes
3 months ago
Fernando Haddad é um dos políticos mais empenhados nas conversas para a formação de uma chapa em 2022 com Geraldo Alckmin como vice de Lula. Seu esforço tem um motivo concreto: para Haddad, a falta de alianças com partidos de centro foi elemento central para a sua própria derrota na última eleição presidencial, contra Jair Bolsonaro. "Não podemos repetir 2018. O Brasil não vai aguentar quatro anos com um inconsequente, um genocida no poder. Então nós temos que pavimentar um segundo turno já." Haddad acredita que é possível forjar um pacto entre os partidos de oposição para restituir ao Brasil os princípios democráticos e a soberania nacional. Mas isso não o impede de alfinetar aliados como o PSB, que tem feito exigências para receber Alckmin, e Ciro Gomes, que lembra em seus discursos a corrupção nos governos petistas. E alerta: "As pessoas de esquerda, de centro esquerda, superestimam um pouco a nossa força. Nós temos muito o que avançar. Para a gente ter a metade da Câmara, a gente precisava ter 257 parlamentares. Nós não temos metade disso."
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Fernando Haddad é um dos políticos mais empenhados nas conversas para a formação de uma chapa em 2022 com Geraldo Alckmin como vice de Lula. Seu esforço tem um motivo concreto: para Haddad, a falta de alianças com partidos de centro foi elemento central para a sua própria derrota na última eleição presidencial, contra Jair Bolsonaro. "Não podemos repetir 2018. O Brasil não vai aguentar quatro anos com um inconsequente, um genocida no poder. Então nós temos que pavimentar um segundo turno já." Haddad acredita que é possível forjar um pacto entre os partidos de oposição para restituir ao Brasil os princípios democráticos e a soberania nacional. Mas isso não o impede de alfinetar aliados como o PSB, que tem feito exigências para receber Alckmin, e Ciro Gomes, que lembra em seus discursos a corrupção nos governos petistas. E alerta: "As pessoas de esquerda, de centro esquerda, superestimam um pouco a nossa força. Nós temos muito o que avançar. Para a gente ter a metade da Câmara, a gente precisava ter 257 parlamentares. Nós não temos metade disso."
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#25 -Tarcísio de Freitas: Empresários insuflaram caminhoneiros no 7 de setembro
A Malu tá ON
40 minutes 59 seconds
4 years ago
#25 -Tarcísio de Freitas: Empresários insuflaram caminhoneiros no 7 de setembro
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, é um caso raro. Trabalhou para Dilma Rousseff e Michel Temer e ainda assim faz sucesso no bolsonarismo – a ponto de ser um dos cotados para candidato a vice na chapa do presidente da República à reeleição. Interlocutor do governo com os caminhoneiros, Tarcísio admite neste episódio do A Malu Tá ON que a mobilização da categoria para os atos antidemocráticos de 7 de setembro saiu do controle. “Não foi um movimento de caminhoneiros, mas político. Tinha outros agentes usando caminhão, como empresários de transporte e do agronegócio”, diz ele, que esteve nas manifestações. Na conversa com Malu Gaspar, Tarcísio diz ainda que a Petrobras poderá bancar o “bônus caminhoneiro”, o subsídio que o governo pretende dar para a renovação da frota. Apelidado de “Tarcisão do asfalto” nos grupos de zap, ele não descarta ser candidato em 2022 e faz uma rara admissão: uma eventual vitória de Luiz Inácio Lula da Silva não prejudicaria o cronograma de concessões no Brasil.
A Malu tá ON
Fernando Haddad é um dos políticos mais empenhados nas conversas para a formação de uma chapa em 2022 com Geraldo Alckmin como vice de Lula. Seu esforço tem um motivo concreto: para Haddad, a falta de alianças com partidos de centro foi elemento central para a sua própria derrota na última eleição presidencial, contra Jair Bolsonaro. "Não podemos repetir 2018. O Brasil não vai aguentar quatro anos com um inconsequente, um genocida no poder. Então nós temos que pavimentar um segundo turno já." Haddad acredita que é possível forjar um pacto entre os partidos de oposição para restituir ao Brasil os princípios democráticos e a soberania nacional. Mas isso não o impede de alfinetar aliados como o PSB, que tem feito exigências para receber Alckmin, e Ciro Gomes, que lembra em seus discursos a corrupção nos governos petistas. E alerta: "As pessoas de esquerda, de centro esquerda, superestimam um pouco a nossa força. Nós temos muito o que avançar. Para a gente ter a metade da Câmara, a gente precisava ter 257 parlamentares. Nós não temos metade disso."