A história que o Brasil não canta:
uma série pra ver com os ouvidos.
Temporada 1 | Episódio 4 - Tradição do Zambê na praia de Pipa, com Mestre Kiko . Cleiton Barbosa da Silva, Mestre Kiko ou Kiko do Zambê, nasceu na praia de pipa, distrito de Tibau do Sul(RN), e durante seus 24 anos vem vendo o "progresso" invadir a praia onde aprendeu a pescar com seu avô, onde aprendeu a surfar ainda menino, onde treinou capoeira anos e anos pra se tornar o professor que é hoje. A mesma praia onde enfrentou o mar a primeira vez e foi resgatado pelo pai. Kiko é o mestre responsável pelo Zambê da Pipa Pau Furado, levando no peito o amor pelo brinquedo passado por seu pai Toinho Barbosa e por seu Avô de consideração, o "Mestre Antônio Pequeno". É professor de capoeira do Grupo Capoeira Terra do Sol, aluno de mestre Capenga e realiza muitas apresentações com o grupo, além da tradicional roda, sábados às 19h na Praça do Pescador. Confecciona os tambores do Zambê e outros instrumentos e dá aula de toque, canto e dança do zambê toda última quarta feira do mês no Espaço Gira - Arte e Cultura, na Rua do Cordeiro (Pipa)
Podcast A história que o Brasil não canta: uma série pra ver com os ouvidos.
Temporada 1 Episódio 3 - Musicalidade da capoeira no litoral sul potiguar, com Mestre Capenga
Rejean Batista de Figueiredo, o Mestre Capenga, há 32 anos vem vivendo pra capoeira. É pai, mestre de capoeira e um agente sociocultural da Praia de Pipa - distrito de Tibau do Sul, município do litoral sul do Rio Grande do Norte - pilar do grupo Capoeira Terra do Sol (que completou 40 anos esse ano) muito querido por seus alunos, deu aula de capoeira nas praias, pousadas e escolas até que fez sua academia (o Espaço Cultural Natureza) na Rua Albacora, Centro de Pipa. Aos sábados, às 19h, realiza a tradicional roda na Praça do Pescador onde recebe capoeiristas do brasil e do mundo.
Natural de Baía Formosa, radicou-se em Pipa, onde vem desenvolvendo nos últimos quinze anos um trabalho social muito importante, capacitando jovens capoeiristas para buscar oportunidades de trabalho no universo da capoeira e formando mais que turmas de capoeira, uma família
A história que o Brasil não canta:
uma série pra ver com os ouvidos.
Aqui buscamos reunir saberes, experiências e vivências decoloniais, retratando narrativas históricas comumente invisibilizadas ou estereotipadas nos/pelos meios de comunicação em massa e assim pensar formas de produzir cultura que estejam aliadas a preservação da vida desse povo que, pela violência, é fruto dessa terra que viemos a chamar de Brasil. Como cita a socióloga e pedagoga Catherine Walsh em seu livro "Interculturalidad, Estado, Sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época":
"[...]Deste modo quer salientar que a intenção não é desfazer o colonial ou revertê-lo, ou seja, superar o momento colonial pelo momento pós-colonial. A intenção é provocar um posicionamento contínuo de transgredir e insurgir. O decolonial implica, portanto, uma luta contínua[...]” (Walsh, 2009).
Temporada 1 | Episódio 2 - Rabeca Potiguar: ontem e hoje, com Mazinho Viana.
Sigam: @mazinhovianagiramundo @reginacasaforte
A história que o Brasil não canta:
uma série pra ver com os ouvidos.
Aqui buscamos reunir saberes, experiências e vivências decoloniais, retratando narrativas históricas comumente invisibilizadas ou estereotipadas nos/pelos meios de comunicação em massa e assim pensar formas de produzir cultura que estejam aliadas a preservação da vida desse povo que, pela violência, é fruto dessa terra que viemos a chamar de Brasil. Como cita a socióloga e pedagoga equatoriana Catherine Walsh em seu livro "Interculturalidad, Estado, Sociedad: Luchas (de)coloniales de nuestra época":
"[...]Deste modo quer salientar que a intenção não é desfazer o colonial ou revertê-lo, ou seja, superar o momento colonial pelo momento pós-colonial. A intenção é provocar um posicionamento contínuo de transgredir e insurgir. O decolonial implica, portanto, uma luta contínua[...]” (Walsh, 2009).
Episódio 1 - Música e poesia indígena no Rio Grande do Norte
Nesse episódio, o convidado Frank Lemos atravessa o tema contando um pouco da sua experiência como artista e ativista Tarairiú no RN e outros cantos de Pindorama; além de apresentar seu trabalho, trazendo reflexões.