
Há dores que não sangram, mas dilaceram.
Elas se escondem atrás de sorrisos forçados, de frases como “tá tudo bem” e de uma força que, na verdade, é apenas um escudo cansado.
A dor que está escondida não desaparece ,ela espera. Espera o momento em que você pare de fingir, de correr, e finalmente olhe para dentro.
Porque o que você evita sentir, é justamente o que mais precisa ser curado.
E enquanto você silencia o que sente, essa dor silenciosa continua gritando, pedindo para ser ouvida, aceita e libertada.