
“Você virou o adulto que dá conta de tudo… mas quem dá conta de você?”
Ser o “filho perfeito” não é um dom. É um sintoma.
É a criança que percebeu cedo demais que não havia espaço para ser cuidada, errar ou precisar.
E, por isso, desenvolveu a fantasia de que não precisa de ninguém — nem da própria dor.