
De 18 a 26, a travessia ganha regras ainda mais rígidas: dízimos, heranças, sacerdócio, e limites de quem pode existir — ou não. Rebeliões explodem, pestes voltam, e um profeta pagão acaba abençoando Israel... contra a própria vontade. Tudo isso enquanto Deus continua matando por ciúmes, e a liderança funciona na base do medo e da conta paga.
É o deserto como balcão de cobrança espiritual.
A fé continua custando caro — em sangue, silêncio e submissão.
E os dias em Números mostram que obedecer nem sempre salva. Mas desobedecer sempre cobra.