
Nos capítulos 1 a 8 de Números, Emma e Hugh entram no deserto com um Deus que exige ordem antes mesmo de dar direção. Contam-se homens, separam-se tribos, classificam-se funções — tudo antes de qualquer movimento. Aqui, a fé vira planilha, a espiritualidade vira logística, e a presença divina... um risco de morte mal administrado.
Cada nome registrado é também um possível cadáver.
O sagrado passa a andar de uniforme.
E Deus, agora móvel, continua perigoso: um erro de protocolo e a fumaça vira sentença.
É o começo da marcha, mas já com cheiro de controle absoluto.