
Neste episódio, Emma e Hugh passam Êxodo a limpo — ou melhor, a seco, com bisturi crítico e zero incenso queimando. É hora de revisar tudo: escravidão duvidosa, milagres coreografados, leis excessivas, silêncios estratégicos e um Deus que parece mais um arquiteto exigente do que uma divindade universal. Com ironia afiada e olhar desconfiado, os hosts questionam se Êxodo é mesmo um relato de libertação ou só uma grande encenação de controle com figurino luxuoso e regras demais.