Quem nunca leu um livro ou assistiu um filme e não fez alguma comparação com uma outra obra? 

Você que gosta de fazer ficção já deve ter passado por isso. Ter seu livro comparado a outro ou a um filme não quer dizer que você não foi original, quer dizer apenas que aquele filme ou livro é uma das referências que contribuiu para moldar o seu universo. Isso é muito comum. Nós criamos algo de acordo com o que conhecemos. Nosso cérebro é como uma caixinha que para criar utiliza elementos de universos fictícios que nos foram apresentados. Se não foi diferente com Richard Wagner ou J.R.R Tolkien, cá entre nós, não seria com a gente. 

Nesse episódio nós vamos falar sobre a saga que inspirou J.R.R Tolkien a criar a magnifica Midgard... Ops, digo, Terra Média. 

Quando a gente pega muito pesado conosco é bastante comum não tolerarmos nossos erros. Eu tenho uma experiência pessoal que vou contar para vocês nesse episódio sobre auto sabotagem e como isso me custou uma boa experiência profissional. Aprendi que o domínio da língua portuguesa é fundamental para todo escritor, mas não quer dizer que você não pode errar.   

Neste episódio nós vamos falar sobre vilões. O que são esses personagens? Qual é o segredo para criar um bom vilão? Eles são sempre os antagonistas? E se eu te disser que em alguns casos eles podem ser os próprios protagonistas?

Bem, nessa conversa a gente irá trazer algumas dicas de acordo com as historias fictícias que consumimos. 

Desde já eu lhe pergunto: Qual foi o vilão ou vilã que te marcou até hoje? 

Isso tudo nós vamos falar aqui nessa conversa. Quem sabe seu vilão favorito não está aqui. 

Aqui comigo teremos a jornalista Caroline Magalhães que também é uma consumidora de ficção assim como nós.

O primeiro episódio do 803 será representatividade, essa palavra que a gente tanto ver por aí está sendo muito requisitada. Até mesmo grandes premiações como o próprio Oscar tomou medidas para trazer a tão clamada representação após uma série de criticas. O que a gente precisa entender sobre representatividade? Seria apenas colocar um personagem da minoria e falar sobre suas mazelas? E se eu te falar que para ter um personagem negro você não precisa falar sobre racismo? Que um personagem trans não precisa sofrer transfobia para cativar o publico ou gerar qualquer identificação? Acredite, é possível fazer isso sem medo e sem ferir ninguém.